Permanência no Emprego: Velhice Saudável ou Negação do Envelhecimento?

Autores

  • Jacqueline de Oliveira Moreira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
  • Rosana Figueiredo Vieira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

Palavras-chave:

velhice, velhice bem-sucedida, aposentadoria, docência.

Resumo

O presente texto apresenta os resultados da pesquisa “Aposentadoria e velhice bem-sucedida: estudo de caso com professores universitários”, financiada pelo CNPq e pelo FIP da PUC Minas, e aprovada pelo comitê de ética desta Instituição. O objetivo principal da pesquisa é desvelar os imaginários relativos à velhice, ao trabalho e à aposentadoria entre professores universitários com mais de 60 anos. O objeto deste texto é a relação entre a vivência de uma velhice saudável e a manutenção da atividade laboral após a aposentadoria. Entrevistamos seis professores: três mulheres e três homens. Concluímos que, por um lado, não podemos negar que manter os laços com o campo do trabalho é um índice de saúde para esses professores, mas, por outro, não sabemos se a manutenção do vínculo de trabalho expressa uma velhice bem-sucedida ou se representa uma rejeição do envelhecimento.

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Biografia do Autor

Jacqueline de Oliveira Moreira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

Doutora em Psicologia Clínica – PUC SP. Mestre em Filosofia – UFMG. Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia – PUC Minas.

Rosana Figueiredo Vieira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

Mestre em Psicologia Social – UFMG. Professora do Curso de Psicologia – PUC Minas / Betim.

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Publicado

2014-12-05

Como Citar

Moreira, J. de O., & Vieira, R. F. (2014). Permanência no Emprego: Velhice Saudável ou Negação do Envelhecimento?. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 9(1), 57–63. Recuperado de http://www.seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/834

Edição

Seção

Artigos