@article{Silva_Silva_Silva_Soares_2012, title={Instrumentos de avaliação da dor crônica em idosos e suas implicações para a Enfermagem}, url={http://www.seer.ufsj.edu.br/recom/article/view/120}, DOI={10.19175/recom.v0i0.120}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"><span style="font-size: 9pt; font-family: "Trebuchet MS"; mso-bidi-font-family: Arial;">A dor é um sintoma comum em idosos, interferindo na qualidade de vida tanto do indivíduo quanto dos familiares. Sua avaliação adequada é essencial para a abordagem gerontológica. Entretanto, permanece alguns questionamentos quanto à elaboração e validação de instrumentos de avaliação e mensuração da dor na população idosa brasileira. Assim, é objetivo deste artigo identificar por meio de uma revisão integrativa de literatura </span><span style="font-size: 9pt; font-family: "Trebuchet MS";">instrumentos de avaliação da dor em idosos, que estejam traduzidos e adaptados para a população brasileira. Foram encontrados diversos artigos que utilizavam escalas unidimensionais da dor, como a escala visual analógica e escalas verbais de descritores de intensidade. Como instrumentos multidimensionais, foram identificados dois questionários validados para aplicação em idosos brasileiros (questionário McGill e escala de percepção do <em>locus de controle</em>) e um questionário em processo de adaptação (</span><span class="longtext1"><span style="font-size: 9pt; background: white; font-family: "Trebuchet MS"; mso-bidi-font-family: Arial;">Geriatric Pain Measure</span></span><span style="font-size: 9pt; font-family: "Trebuchet MS";">). A literatura recomenda escalas de observação comportamental para a avaliação da dor em idosos com déficit cognitivo. Entretanto, nenhuma destas escalas está adaptada para a população brasileira. Verifica-se que i</span><span style="font-size: 9pt; font-family: "Trebuchet MS"; mso-bidi-font-family: Arial;">nstrumentos unidimensionais têm sido largamente utilizados, porém criticados devido à incapacidade de capturar características multidimensionais da dor. Apesar das dificuldades inerentes à interpretação do escalonamento gerado, o questionário McGill é o mais comumente aplicado.</span></p>}, journal={Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro}, author={Silva, Magda Carla de Oliveira Souza e and Silva, Patrícia Aparecida Barbosa and Silva, Líliam Barbosa and Soares, Sônia Maria}, year={2012}, month={abr.} }