O trabalho de Assistentes Sociais e Psicólogos nos processos de adoção

Autores

Palavras-chave:

adoção, psicologia, serviço social.

Resumo

O presente artigo teve como objetivo conhecer o trabalho das equipes técnicas das Varas de Infância e Juventude que realizam o processo de habilitação à adoção no estado do Espírito Santo. Participaram 37 técnicos, sendo 22 assistentes sociais e 15 psicólogos. A coleta de dados ocorreu por meio de um questionário semiestruturado, aplicado nas próprias Varas, com perguntas sobre: formação e prática profissional da equipe, dificuldades e iniciativas exitosas, adoção por homossexuais e o acompanhamento de famílias em período de convivência. Para tratamento dos dados, utilizamos a análise de conteúdo. Os resultados apontam a necessidade de ampliação das equipes; a precariedade da infraestrutura; a dificuldade em lidar com os mitos sobre a adoção e a importância do trabalho em rede. Conclui-se que o êxito do trabalho dos técnicos está na adoção bem-sucedida – a que não houve devolução – mais do que na quantidade de adoções realizadas.

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Biografia do Autor

Rebeca Valadão Bussinger, Universidade Federal do Espírito Santo

Psicóloga, Mestre em Psicologia, Doutora em Psicologia e Pós-Doutoranda pela UFES.

Danielly Bart do Nascimento, Universidade Federal do Espírito Santo

Psicóloga, Mestre em Psicologia e Doutoranda em Psicologia pela UFES.

Edinete Maria Rosa, Universidade Federal do Espírito Santo

Professora Doutora do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento da UFES

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Publicado

2021-09-22

Como Citar

Bussinger, R. V., Nascimento, D. B. do, & Rosa, E. M. (2021). O trabalho de Assistentes Sociais e Psicólogos nos processos de adoção. Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 16(3), 1–17. Recuperado de http://www.seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/e2710

Edição

Seção

Artigos