CONTRIBUIÇÕES DO MODELO FEMINISTA NOS ESTUDOS DA DEFICIÊNCIA PARA UMA PERSPECTIVA DE PRÁTICA INCLUSIVA EDUCACIONAL BASEADA NA INTERDEPENDÊNCIA .

Autores

  • Gabriela Vieira de Abreu UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
  • Janaína Mariano César UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
  • Marcia Roxana Cruces Cuevas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

Palavras-chave:

MODELO FEMINISTA, DEFICIÊNCIA, EDUCAÇÃO, INTERDEPENDÊNCIA.

Resumo

Este trabalho visa problematizar a relação entre deficiência e educação, a partir dos processos de construção de uma Educação Inclusiva. A pesquisa foi realizada com educadoras(es) que atuam na interface da Educação “Especial” e da Educação para Jovens e Adultos/EJA, e com os(as) quais exercitamos práticas de conversa na Formação Continuada no município de Vitória/ES. Realizamos um pesquisarcom em que assumimos o trabalho implicado na produção dos dados. Trabalhamos com os diários de pesquisa. Como interlocutores destacamos as contribuições do Modelo Feminista para os Estudos da Deficiência, buscando observar a diretriz ética do lema “nada sobre nós, sem nós” e o princípio da interdependência. Por fim, ao discutirmos com táticas de trabalho cotidianas, esta pesquisa aponta para o exercício ético-político que envolve o cultivo da interdependência como modos de acesso e afirmação de práticas inclusivas.

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Biografia do Autor

Gabriela Vieira de Abreu, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional (PPGPSI) no ano de 2019, pela Universidade Federal do Espirito Santo (UFES). Tendo como tema de pesquisa as relações entre psicologia, deficiência, educação e interdependência. Pós-graduada em 2016 em Terapia Através do Movimento (TAM) pela Faculdade Angel Vianna (FAV). Psicóloga formada em 2014 pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Tem experiência na área de Psicologia Institucional, com foco em educação e na área da Psicologia Clínica, a partir da abordagem da psicanálise, com ênfase no atendimento de crianças, de adolescentes e de adultos.

Janaína Mariano César, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

É professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ). Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES/PPGPSI). Como pesquisadora desenvolve seu trabalho na vinculação com a Rede de Estudos de Práticas Conectivas em Políticas Públicas (Conectus). Dedica-se à atuação e estudos relacionados aos processos de produção de subjetividade, processos formativos, ética, processos grupais e clínico-institucionais.

Marcia Roxana Cruces Cuevas, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO

Graduada em Psicologia (1996), Mestre em Psicologia (2001) e Doutora em Educação (2015) pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente é professora do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo. Desenvolve estudos e pesquisas voltadas à conexão entre políticas públicas e processos de formação. Tem experiência na área de Psicologia Institucional. Tem realizado pesquisas no âmbito da educação e os processos formativos junto à Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial na perspectiva da Educação Popular no Programa de Pós-Graduação de Psicologia Institucional/PPGPSI da UFES.

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Publicado

2020-09-29

Como Citar

de Abreu, G. V., César, J. M., & Cruces Cuevas, M. R. (2020). CONTRIBUIÇÕES DO MODELO FEMINISTA NOS ESTUDOS DA DEFICIÊNCIA PARA UMA PERSPECTIVA DE PRÁTICA INCLUSIVA EDUCACIONAL BASEADA NA INTERDEPENDÊNCIA . Revista Pesquisas E Práticas Psicossociais, 15(3), 1–16. Recuperado de http://www.seer.ufsj.edu.br/revista_ppp/article/view/e3556

Edição

Seção

Número temático: Pesquisar COM: feminino e feminismos na ciência