REINVENÇÃO TERRITORIAL, PÓS-GRADUAÇÃO E INSERÇÃO SOCIAL
ETNOGRAFIA NA AMAZÔNIA AMAPAENSE
Resumo
Neste texto, relatamos e analisamos a experiência de uma palestra (a mesa 06) e uma oficina no VI Fórum Internacional do Semiárido, no período de 19 a 23 de fevereiro de 2024, na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/campus Betânia), em Sobral-CE–CE. Dividimos este texto em duas partes analíticas/interpretativas: “Oficinando” e “Palestrando”. Na oficina, iniciamos com perguntas geradoras e dialógicas, que foram: Como nos identificamos no contexto etnicorracial? Como nos apresentamos em termos étnicos na sociedade brasileira? Ao olharmos uma fotografia antiga, nos identificamos com aquele tempo? Como olhamos para os povos indígenas? Qual o imaginário que temos em relação a eles e elas? Para entrarmos na questão ambiental e ligada ao etnoconhecimento (Etnogeografia propriamente dita), tivemos que estabelecer um diálogo acerca das questões geradoras anteriores. Assim, no “palestrando”, indicamos conceitos relacionados à preocupação ambiental, mas a partir do exemplo de espacialidades já vividas e sugeridas na escolarização de alguns povos indígenas. Comparações de algumas ações dos Movimentos Socioterritoriais do Brasil se fizeram necessárias. Compomos, assim, uma dialogicidade entre a luta camponesa e a questão indígena e étnico-racial. Isso auxiliou para pensarmos em paraquedas multicores diante da “paranoia da queda”, que é uma das dezenas de criaturas-palavras apresentadas por um autor indígena, Ailton Krenak, que nos convida à reflexão e aponta caminhos nas pesquisas que realizamos.
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