Condutas dos profissionais de enfermagem frente aos alarmes dos ventiladores mecânicos em uma unidade de terapia intensiva

Autores

  • Kamila Azevedo de Souza Universidade Estadual do Rio de Janeiro Hospital Universitário Pedro Ernesto
  • Vanessa Galdino de Paula Universidade Estadual do Rio de Janeiro
  • Adriana Carla Bridi Hospital Universitário Pedro Ernesto
  • Flávia Giron Camerini Universidade Estadual do Rio de Janeiro
  • Andrezza Serpa Franco Universidade Estadual do Rio de Janeiro
  • Bruna da Silva Louredo Pereira Universidade Estadual do Rio de Janeiro Hospital Universitário Pedro Ernesto

DOI:

https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2678

Palavras-chave:

Enfermagem, Respiração artificial, Unidades de terapia intensiva, Alarmes clínicos.

Resumo

Objetivos: caracterizar quais alarmes sonoros disparados por ventiladores mecânicos foram mais frequentes, descrever o tempo estímulo-resposta aos alarmes do ventilador mecânico e analisar as condutas dos profissionais de enfermagem diante dos alarmes ventilatórios. Método: pesquisa descritiva, quantitativa, realizada em uma unidade de terapia intensiva de um hospital universitário do Rio de Janeiro. Os dados foram tratados com estatística descritiva. Resultados: realizadas 60 horas de observação, nesse período, soaram 25 alarmes de ventiladores mecânicos, 20 alarmes foram atendidos e 5 pararam sem nenhuma intervenção. Os alarmes mais prevalentes foram volume minuto expirado baixo, e pressão de vias aéreas alta. O tempo mínimo para atendimento dos alarmes foi 10 segundos, o tempo máximo 3 minutos, e o tempo médio 38 segundos. As condutas mais realizadas pelos profissionais de enfermagem foram aspiração traqueal, reposicionamento do circuito e ausculta pulmonar. Conclusão: os achados da pesquisa apontaram que, nos alarmes mais prevalentes, as condutas dos profissionais de enfermagem, de acordo com a literatura, não foram suficientes para a resolutividade dos problemas apresentados.

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Biografia do Autor

Kamila Azevedo de Souza, Universidade Estadual do Rio de Janeiro Hospital Universitário Pedro Ernesto

Enfermeira. Graduada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Enfermeira residente em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ.

Vanessa Galdino de Paula, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem Médico-cirúrgica Subárea Crítica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Adriana Carla Bridi, Hospital Universitário Pedro Ernesto

Doutora em Enfermagem e Biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Enfermeira do Centro de Terapia adulto do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE - UERJ).

Flávia Giron Camerini, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Enfermeira. Doutora em enfermagem. Professora adjunta da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Andrezza Serpa Franco, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro- Unirio Professor Assistente do departamento Médico Cirúrgico UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Bruna da Silva Louredo Pereira, Universidade Estadual do Rio de Janeiro Hospital Universitário Pedro Ernesto

Enfermeira. Graduada pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) . Enfermeira residente em Terapia Intensiva do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ.

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Publicado

2018-07-30

Como Citar

Souza, K. A. de, Paula, V. G. de, Bridi, A. C., Camerini, F. G., Franco, A. S., & Pereira, B. da S. L. (2018). Condutas dos profissionais de enfermagem frente aos alarmes dos ventiladores mecânicos em uma unidade de terapia intensiva. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 8. https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2678

Edição

Seção

Artigos Originais